quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

LOUVOR ESPONTÂNEO 1 Coríntios 14.15

LOUVOR ESPONTÂNEO 1 Coríntios 14.15

Qual a importância do louvor espontâneo? Devemos incluir isto na nossa igreja? Como proceder? E quanto às pessoas que parecem não entrar nem gostar de louvor espontâneo? - Estas são apenas algumas das perguntas que surgem em nossos corações... E então? Como resolve-las?

Bem, antes de dar algumas dicas, quero somente deixar um versículo que está na primeira carta de Paulo aos Coríntios, no capítulo 14, versículo 15. Ele diz: "Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com a mente; cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente".

Cantar com o espírito? Que será este mistério. Só vemos duas opções: mente e espírito. A nossa mente depende de experiências passadas. Ela depende daquilo que você já sabe cantar, ou depende de ler o que está no retro projetor. Isto é cantar com nossa mente. Cantar com o espírito seria o que chamamos vulgarmente como cânticos espontâneos. Não confunda isto com cânticos espirituais, que são cânticos com nossa linguagem de oração, cânticos em línguas. O nosso espírito também canta! Posso lhe dizer algo?
Você já viu na Bíblia alguma passagem dizendo: ore uma oração nova??? Ou: orai ao Senhor uma nova oração??? :) Eu nunca vi isto! Por que será?

Toda vez que nós oramos é algo novo. A oração em si é simplesmente falar com nosso Pai. Expressamos aquilo que sentimos no momento da forma que queremos. E por que é que vemos inúmeras vezes em que a Palavra nos diz para cantarmos um novo hino, um cântico novo, ou uma nova canção ao Senhor?

É por que por muitas vezes ficamos tão presos no que nossa mente canta, e quando acabada a primeira música não temos nem tempo para digerir a primeira, já estamos curiosos para saber qual será a próxima música cantada... E nessa brincadeira toda, nós nunca deixamos que nosso espírito cante, que a profundeza do nosso ser se expresse a Deus! Quem tem esta prática sabe como é bom cantar um novo cântico a Deus!

Pergunta: Mas como posso cantar uma nova canção? Como posso cantar algo que nunca ouvi antes? Resposta: Pela inspiração do Espírito Santo! Quer uma dica? CANTE SUAS ORAÇÕES! Lembrando do que eu disse, que nunca lemos sobre orar uma nova oração; cante o que está no seu coração! Cante ao Senhor o que você está sentindo. Se você está num momento maravilhoso com Deus, sozinho ou na igreja, comece a cantar algo novo. Comece cantando e declarando o quanto você o ama... o quanto sua alma O deseja... Cante suas orações. Seja como uma criança. Não tente cantar algo bonito, formalizado.
É só cantar aquilo que você realmente quer dizer ao Senhor!

Temos muito para discutir sobre este assunto. Na nossa próxima matéria estarei falando mais sobre como desenvolver o canto profético; e como você, instrumentista, deve fazer durante este tempo, quais são as melhores seqüências de acordes, etc... Como usar sua voz, como incluir a congregação, a diferença entre espírito e alma (unção e indução), dentre outros.

Antes, porém quero deixar um versículo chave, para você que quer ser cheio do Espírito Santo. Para sua admiração, na lista das coisas que devemos fazer para sermos cheios de Deus, uma das coisas citadas é a de cantar uma nova canção ao nosso Deus!

Efésios 5:18-19: "Enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor, com hinos e cânticos espirituais".

Espero que isto tenha sido de alguma ajuda para sua vida, e oro para que o Espírito Santo o encha de sede e fome pela Presença majestosa do nosso Deus! E que você simplesmente comece a ser cheio do Espírito Santo à medida que você abre a sua boca para cantar uma nova canção ao Pai!

Salmos 51:15: "Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca manifestará os teus louvores".

A serviço do Rei, olhando para o alto,

LOUVOR ESPONTÂNEO 1 Coríntios 14.15

LOUVOR ESPONTÂNEO 1 Coríntios 14.15

Qual a importância do louvor espontâneo? Devemos incluir isto na nossa igreja? Como proceder? E quanto às pessoas que parecem não entrar nem gostar de louvor espontâneo? - Estas são apenas algumas das perguntas que surgem em nossos corações... E então? Como resolve-las?

Bem, antes de dar algumas dicas, quero somente deixar um versículo que está na primeira carta de Paulo aos Coríntios, no capítulo 14, versículo 15. Ele diz: "Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com a mente; cantarei com o espírito, mas também cantarei com a mente".

Cantar com o espírito? Que será este mistério. Só vemos duas opções: mente e espírito. A nossa mente depende de experiências passadas. Ela depende daquilo que você já sabe cantar, ou depende de ler o que está no retro projetor. Isto é cantar com nossa mente. Cantar com o espírito seria o que chamamos vulgarmente como cânticos espontâneos. Não confunda isto com cânticos espirituais, que são cânticos com nossa linguagem de oração, cânticos em línguas. O nosso espírito também canta! Posso lhe dizer algo?
Você já viu na Bíblia alguma passagem dizendo: ore uma oração nova??? Ou: orai ao Senhor uma nova oração??? :) Eu nunca vi isto! Por que será?

Toda vez que nós oramos é algo novo. A oração em si é simplesmente falar com nosso Pai. Expressamos aquilo que sentimos no momento da forma que queremos. E por que é que vemos inúmeras vezes em que a Palavra nos diz para cantarmos um novo hino, um cântico novo, ou uma nova canção ao Senhor?

É por que por muitas vezes ficamos tão presos no que nossa mente canta, e quando acabada a primeira música não temos nem tempo para digerir a primeira, já estamos curiosos para saber qual será a próxima música cantada... E nessa brincadeira toda, nós nunca deixamos que nosso espírito cante, que a profundeza do nosso ser se expresse a Deus! Quem tem esta prática sabe como é bom cantar um novo cântico a Deus!

Pergunta: Mas como posso cantar uma nova canção? Como posso cantar algo que nunca ouvi antes? Resposta: Pela inspiração do Espírito Santo! Quer uma dica? CANTE SUAS ORAÇÕES! Lembrando do que eu disse, que nunca lemos sobre orar uma nova oração; cante o que está no seu coração! Cante ao Senhor o que você está sentindo. Se você está num momento maravilhoso com Deus, sozinho ou na igreja, comece a cantar algo novo. Comece cantando e declarando o quanto você o ama... o quanto sua alma O deseja... Cante suas orações. Seja como uma criança. Não tente cantar algo bonito, formalizado.
É só cantar aquilo que você realmente quer dizer ao Senhor!

Temos muito para discutir sobre este assunto. Na nossa próxima matéria estarei falando mais sobre como desenvolver o canto profético; e como você, instrumentista, deve fazer durante este tempo, quais são as melhores seqüências de acordes, etc... Como usar sua voz, como incluir a congregação, a diferença entre espírito e alma (unção e indução), dentre outros.

Antes, porém quero deixar um versículo chave, para você que quer ser cheio do Espírito Santo. Para sua admiração, na lista das coisas que devemos fazer para sermos cheios de Deus, uma das coisas citadas é a de cantar uma nova canção ao nosso Deus!

Efésios 5:18-19: "Enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor, com hinos e cânticos espirituais".

Espero que isto tenha sido de alguma ajuda para sua vida, e oro para que o Espírito Santo o encha de sede e fome pela Presença majestosa do nosso Deus! E que você simplesmente comece a ser cheio do Espírito Santo à medida que você abre a sua boca para cantar uma nova canção ao Pai!

Salmos 51:15: "Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca manifestará os teus louvores".

A serviço do Rei, olhando para o alto,

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Famosos Que Desafiaram Deus Ii - Presentation Transcript

Famosos Que Desafiaram Deus Ii - Presentation Transcript
1.     COM DEUS NÃO SE BRINCA \"Não vos deixeis desencaminhar: de Deus não se zomba; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará “ (Gálatas 6:7)
2.     JOHN LENNON: Alguns anos depois de dar uma entrevista a uma revista americana, Disse: \"O cristianismo vai se acabar, vai se encolher, desaparecer. Eu não preciso discutir sobre isso. Eu estou certo. Jesus era legal, mas suas disciplinas são muito simples. Hoje, nós somos mais populares que Jesus Cristo. (1966)\". Lennon, depois de Lennon, depois de Ter dito que os Beatles ter dito que os Beatles estavam mais famosos que estavam mais famosos que Jesus Cristo, recebeu Jesus Cristo, recebeu cinco Cinco tiros de seu próprio fã. tiros de seu próprio fã.
3.     TANCREDO NEVES: Na ocasião da campanha presidencial, disse que se tivesse 500 votos do seu partido (PDS), “nem Deus o tiraria da presidência da república”. Os votos ele conseguiu, mas o trono lhe foi tirado um dia antes de tomar Posse.
4.     BRIZOLA: No ano de 1990, quando houve uma outra campanha presidencial, disse “que aceitava até o apoio do demônio para se tornar presidente”. A campanha, quando acabou, apontou Collor como presidente e não mostrou Brizola nem em segundo lugar. A campanha, quando acabou, apontou Collor como presidente e não mostrou Brizola nem em segundo lugar.
5.     CAZUZA: Em um show no Canecão ( Rio de Janeiro ), deu um trago em um cigarro de Maconha, soltou a fumaça para cima e disse: “Deus, essa é para você!” Nem precisa falar em qual situação morreu esse homem.
6.     MARILYN MONROE: Foi visitada por Billy Graham durante a apresentação de um show. Ele, um pregador do evangelho, na época havia sido mandado pelo Espírito Santo àquele lugar, para pregar a Marilyn. Porém ela, depois de ouvir a mensagem do Evangelho, disse: \"Não preciso do seu Jesus\" Uma semana depois foi encontrada morta em seu apartamento.
7.     BON SCOTT: Ex-vocalista do conjunto AC/ DC. Cantava no ano de 1979 uma música com a seguinte frase: \"Don´t stop me, I´m going down all the way, wow the highway to hell\". (Não me impeça... Vou seguir o caminho até o fim, na auto-estrada para o inferno). No dia 19 de fevereiro de 1980, Bom Scott foi encontrado morto, asfixiado pelo próprio vômito.
8.     O NAVIO TITANIC Na ocasião em que foi construído, apontaram-no como o maior navio de passageiros da época. No dia de entrar em alto- mar, uma repórter fez a seguinte pergunta para o construtor: \"O que o senhor tem a dizer para a imprensa concernente a segurança do seu navio?\" O homem, com um tom O resultado foi o maior irônico, disse: \"Nem Deus naufrágio de um navio poderá afundar meu Navio\". de passageiros do mundo!
9.     CAMPINAS/SP EM 2005 Em Campinas, uma turma de amigos já embriagados, foram buscar a última pessoa ir para balada, parou em frente da casa do jovem chamou, e junto com a moça veio a mãe. A mãe com medo vendo todos embriagados e sua filha entrando naquele carro lotado, pegou na mão da filha que já estava dentro do carro e disse: \"FILHA VAI COM DEUS QUE ELE LHE PROTEJA\", a filha pra tirar uma A policia técnica disse que pela onda com a mãe disse: \"SÓ SE violência do acidente seria impossível o ELE FOR NO PORTA-MALAS, porta-malas ficar intacto, quando o POIS AQUI JÁ ESTÁ LOTADO\". policial abriu o porta-malas, Algumas horas depois veio a noticia as lá estava uma bandeja familiares dos jovens, sofreram um acidente, com 18 ovos sem nenhum morreram todos, o carro ficou irreconhecível, arranhão, e todos nos mas o porta-malas ficou intacto. lugares corretos da bandeja.
10.   Muitos outros homens importantes também se esqueceram que a nenhum outro nome foi dada tanta autoridade como a que há no nome de JESUS. Não esqueça disso: Muitos morreram, mas somente um ressuscitou e está vivo até hoje (dias vindouros): Jesus!
11.   P.S. Se fosse uma piadinha, você enviaria pra todo mundo? Será que este texto você também terá coragem pra enviar? Eu já fiz a minha parte. Jesus Cristo diz: \"Se te envergonhares de mim, eu me envergonharei de ti perante meu pai\". Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua Alma?

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O QUE É CDI?

CDI é uma das maiores ONG’s de conclusão digital do Brasil, que desde 1995 desenvolve o trabalho pioneiro de promoção da inclusão social, utilizando a tecnologia da informação como um instrumento para a construção e o exercício da cidadania.
Atravéz da suas escolas o CDI implementa programas educacionais no Brasil e no exterior de transformar a realidade das comunicações excluídas digitalmente.  

Escrito nas Estrelas?

Escrito nas estrelas?

Qual o seu signo? Esta é uma pergunta comum entre as pessoas, especialmente quando se conhecem e querem saber se têm alguma afinidade astrológica. Chega a ser surpreendente o fato de tanta gente ainda tomar decisões ou decidir o futuro amoroso com base no que estaria escrito nas estrelas, mesmo vivendo numa era de conquistas científicas espetaculares e de grande disseminação do conhecimento.
Esse é o lado irônico da coisa. A despeito da grande evolução científica, nunca se presenciou em toda a história da civilização uma explosão tão grande de misticismo que mistura fantasia e realidade em doses que tendem a trazer de volta um panorama que se pensava sepultado no passado longínquo.
Embora hoje não exista exatamente um culto aos astros, como havia nas civilizações da antiguidade, milhares de pessoas baseiam cruciais decisões médicas, profissionais e pessoais em conselhos recebidos de astrólogos e de publicações dedicadas à astrologia. E mais da metade dessas pessoas é jovem.
A astrologia surgiu numa época em que a visão que a humanidade tinha do mundo era dominada pela magia e pela superstição. Os corpos celestes eram considerados deuses ou “espíritos” importantes, que pareciam passar o tempo mexendo com a vida dos seres humanos.
As pessoas procuravam no céu sinais que lhes permitissem descobrir o que os deuses fariam em seguida. Mesmo na antiga Babilônia já havia a prática da astrologia, conforme registrou o profeta Isaías: “Cansaste-te na multidão dos teus conselhos; levantem-se pois agora e te salvem os astrólogos, que contemplam os astros, e os que nas luas novas prognosticam o que há de vir sobre ti” (Isaías 47:13).
Mas por que a astrologia se mantém até hoje? Tem ela, afinal, alguma base científica? A seguir são analisadas sete questões, baseadas num estudo do astrônomo americano Andrew Franknoi, as quais colocam em xeque a pretensão da astrologia de ser uma ciência, à semelhança da astronomia.
Pirotecnias astrológicas
1. Qual a probabilidade de que 1/12 da população mundial tenha um mesmo tipo de dia? Os astrólogos que publicam horóscopos nos jornais asseguram que se pode saber algo sobre os acontecimentos do dia de uma pessoa simplesmente lendo um dos doze parágrafos da coluna dedicada ao assunto em um jornal.
Uma divisão simples mostra que cerca de 400 milhões de pessoas no mundo teriam o mesmo tipo de dia, todos os dias. “Dada a necessidade de atender a tantas expectativas ao mesmo tempo, torna-se claro o motivo pelo qual as previsões astrológicas vêm acondicionadas em um palavreado o mais vago e genérico possível”, analisa Franknoi.
2. A astrologia parece científica para algumas pessoas porque o horóscopo é baseado em um dado exato: o tempo do nascimento de cada um. Quando a astrologia foi estabelecida, há muito tempo, o instante do nascimento era considerado o ponto mágico da criação da vida.
Mas hoje entendemos o nascimento como o ponto culminante de um desenvolvimento de nove meses dentro do útero. Provavelmente o motivo pelo qual os astrólogos se mantêm fiéis ao momento do nascimento tem pouco a ver com a teoria astrológica. Quase todo cliente sabe quando nasceu, mas é difícil identificar o momento da concepção de uma pessoa.
3. Se o útero da mãe pode afastar influências astrológicas até o nascimento, como dizem os astrólogos, será que é possível fazer a mesma coisa com um pedaço de filé? Se forças tão poderosas emanam do céu, por que elas são inibidas antes do nascimento por uma fina camada protetora feita de músculo, carne e pele? Se o horóscopo potencial de um bebê for insatisfatório, seria possível retardar a ação das influências astrológicas circundando imediatamente o recém-nascido com um naco de carne até que os signos celestiais fiquem auspiciosos?
4. Outro aspecto interessante de se notar é que, se os astrólogos são tão bons quanto afirmam, por que eles não ficam mais ricos? Alguns respondem que não podem prever eventos específicos, apenas tendências amplas. Outros alegam ter o poder de prever grandes eventos, mas não pequenos acontecimentos.
Mas, seja como for, os astrólogos poderiam ganhar bilhões prevendo o comportamento geral do mercado de ações ou do mercado futuro do ouro e assim não precisariam cobrar consultas tão caras ou publicar tiras em jornais.
5. Da parte da ciência (a astronomia), a astrologia recebe ainda outro golpe. Alguns astrólogos afirmam que o signo do Sol (a localização do Sol no Zodíaco no instante do nascimento), usado exclusivamente por muitos horóscopos de jornais, é um guia inadequado para os efeitos do cosmos.
Eles insistem que a influência de todos os corpos principais no Sistema Solar deve ser levada em consideração, incluindo Urano, Netuno e Plutão, que somente foram descobertos em 1781, 1846 e 1930, respectivamente.
“E antes de 1930? Estavam erradas todas as previsões astrológicas? E por que as imprecisões dos antigos horóscopos não levaram a deduzir a presença dos três planetas muito antes que os astrônomos os descobrissem? E que aconteceria se fosse descoberto um décimo planeta? E que dizer dos asteróides e das luas do tamanho de planetas, localizados na periferia do Sistema Solar?”, questiona Franknoi.
6. A desconsideração desses corpos celestes por parte dos astrólogos leva a outra pergunta: Se a influência astrológica é exercida por alguma força conhecida, por que os planetas dominam? Se os efeitos da astrologia podem ser atribuídos à gravidade, à força das marés ou ao magnetismo, qualquer um poderia realizar os cálculos necessários para ver o que realmente afeta um recém-nascido.
Por exemplo, o obstetra que faz o parto exerce uma força gravitacional cerca de seis vezes superior à de Marte e cerca de dois trilhões de vezes superior à das marés. O médico pode ter muito menos massa que o planeta vermelho, mas está muito mais perto do bebê.
7. Caso os astrólogos digam que a influência astrológica é exercida por uma força desconhecida, por que não depende da distância? Todas as forças de longo alcance conhecidas no Universo ficam mais fracas à medida que os objetos se distanciam, mas as supostas influências astrológicas não dependem da distância.
A importância de Marte em um dado horóscopo é idêntica, esteja o planeta do mesmo lado do Sol que a Terra ou sete vezes mais distante, do outro lado. Uma força independente da distância seria uma descoberta revolucionária. Mas ainda que se admitisse que a influência astrológica não depende da distância, surgiria outra pergunta: Por que não existe astrologia de estrelas, galáxias e quasares?
Para o astrônomo francês Jean-Claude Pecker, os astrólogos parecem ter “uma mente muito estreita” quando limitam seu ofício ao Sistema Solar. “Bilhões de estupendos corpos espalhados por todo o Universo deveriam somar sua força à dos nossos pequenos Sol, Lua e planetas”, diz Pecker.
Será que um cliente, cujo horóscopo omite os efeitos de Rigel, do Pulsar do Caranguejo e da Galáxia M31 (Andrômeda), recebeu um mapa astrológico completo?
Várias questões científicas poderiam ser ainda mencionadas, mas encerremos com uma de ordem ética. O cristianismo – e qualquer sociedade civilizada – deplora todos os sistemas que julgam os indivíduos pelo sexo, cor da pele, religião, nacionalidade ou quaisquer outros acasos de nascimento. O próprio Deus “não faz acepção de pessoas” (Atos 10:34). No entanto, os astrólogos alardeiam que podem avaliar as pessoas baseados em outro acaso de nascimento: as posições dos corpos celestes.
Será que a recusa em namorar alguém do signo de Leão ou de empregar alguém de Virgem não é tão condenável quanto a recusa em namorar um negro ou dar emprego a um protestante?
Diante do que foi exposto, continua válido o conselho de Moisés aos antigos israelitas para não levantarem os olhos para o céu e, vendo o Sol, a Lua e as estrelas, todo esse exército do céu, ser levados a se inclinar perante eles (Deuteronômio 4:19).
Melhor do que acreditar na guia dos astros celestes e que o destino humano estaria escrito nas estrelas, é depositar a vida nas mãos do Criador dos planetas, das galáxias, enfim, do Universo.

O Amor (Wikipédia, a enciclopédia livre).

Amor (Wikipédia, a enciclopédia livre).

A palavra amor (do latim amor) presta-se a múltiplos significados na língua portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação, atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido, etc. O conceito mais popular de amor envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e alimentar as estimulações sensoriais e psicológicas necessárias para a sua manutenção e motivação.




Características do amor


Cisnes formando um coração
Fala-se do amor das mais diversas formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor a vida. É o tipo de amor que tem relação com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e agir em prol).

As muitas dificuldades que essa diversidade de termos oferece, em conjunto à suposta unidade de significado, ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim. O grego possui outras palavras para amor, cada qual denotando um sentido específico. No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor personificado numa deidade.

Amar também tem o sentido de gostar muito, sendo assim possível amar qualquer ser vivo ou objeto.


Amor platônico
Amor platônico é uma expressão usada para designar um amor ideal, alheio a interesses ou gozos. Um sentido popular pode ser o de um amor impossível de se realizar, um amor perfeito, ideal, puro, casto.

Trata-se, contudo, de uma má interpretação da filosofia de Platão, quando vincula o atributo "platônico" ao sentido de algo existente apenas no plano das idéias. Porque Idéia em Platão não é uma cogitação da razão ou da fantasia humana. É a realidade essencial. O mundo da matéria seria apenas uma sombra que lembraria a luz da verdade essencial.

A expressão amor Platônico é uma interpretação equivocada do conceito de Amor na filosofia de Platão. O amor em Platão é falta. Ou seja, o amante busca no amado a Idéia - verdade essencial - que não possui. Nisto supre a falta e se torna pleno, de modo dialético, recíproco.

Em contraposição ao conceito de Amor na filosofia de Platão está o conceito de Paixão. A Paixão seria o desejo voltado exclusivamente para o mundo das sombras, abandonando-se a busca da realidade essencial. O amor em Platão não condena o sexo, ou as coisas da vida material.

Na obra Simpósio (de Platão), há uma passagem sobre o significado do amor. Sócrates é o mais importante dentre os homens presentes. Ele diz que na juventude foi iniciado na filosofia do amor por Diotima de Mantinea, que era uma sacerdotisa. Diotima lhe ensinou a genealogia do amor e por isso as idéias de Diotima estão na origem do conceito socrático-platônico do amor. Segundo Joseph Campbell, "não é por acaso que Sócrates nomeia Diotima como aquela que lhe deu as instruções e os métodos mais significativos para amar/falar. A palavra falada por amor é uma palavra que vem das origens [1]."


Perspectiva filosófica


O Triunfo de Vênus, de Angelo Bronzino.
Diferentemente do conceito de amor platônico, quando se fala do amor em Platão estamos nos referindo ao pensamento deste filósofo sobre o amor. A noção de amor é central no pensamento platônico. Em seus diálogos, Sócrates dizia que o amor era a única coisa que ele podia entender e falar com conhecimento de causa. Platão compara-o a uma caçada (comparação aplicada também ao ato de conhecer) e distinguia três tipos de amor: o amor terreno, do corpo; o amor da alma, celestial (que leva ao conhecimento e o produz); e outro que é a mistura dos dois. Em todo caso o amor, em Platão, é o desejo por algo que não se possui.

A temática do amor é comum a quase todos os filósofos gregos, entendido como um princípio que governa a união dos elementos naturais e como princípio de relação entre os seres humanos. Depois de Platão, entretanto, só os platônicos e os neoplatônicos consideraram o amor um conceito fundamental. Em Plutarco o amor é a aspiração daquilo que carece de forma (ou só a tem minimamente) às formas puras e, em última instância, à Forma Pura do Bem. Em "As Enéadas", Plotino trata do amor da alma à inteligência; e na sua Epistola ad Marcelam, Porfírio menciona os quatro princípios de Deus: a fé, a verdade, o amor e a esperança. No pensamento neoplatônico, o conceito de amor tem um significado fundamentalmente metafísico ou metafísico-religioso.


O amor original
O amor, para ocorrer, não importando os níveis: se social, afetivo, paternal ou maternal, fraternal - que é o amor entre irmãos e companheiros - deve obrigatoriamente ser permitido. O que significa ser amor permitido? Bem, de fato quase nunca pensa-se sobre isso porque passa tão despercebido que atribui-se a um comportamento natural do ser humano ou de outros seres vivos. Mas não, a permissão aqui referida toma-se por base um sentimento de reciprocidade capaz de dar início e alargar as relações de afetividade entre duas ou mais pessoas ou seres que estão em contato e que por ventura vêm a nutrir um sentimento de afeição ou amor entre si.

A permissão ocorre em um nível de aceitação natural, mental ou físico, no qual o ser dá abertura ao outro sem que sejam necessárias quaisquer obrigações ou atitudes desmeritórias ou confusas de nenhuma das partes. A liberdade de amar, quando o sentimento preenche de alguma forma a alma e o corpo e não somente por alguns minutos, dias ou meses, mas por muitos anos, quiçá eternamente enquanto dure e mais nas lembranças e memórias.

Por que você me ama? Porque você permitiu. Essa frase remete ao mais simples mecanismo de reciprocidade e lealdade, se um pergunta ao outro a razão de seu sentimento de amor em direção a ele, a resposta só poderia ser essa. A razão do sentimento de amor em direção à outra pessoa recaí na própria pessoa amada, que em seus gestos, palavras, pensamentos e ações conferiu permissão a que a outra pessoa ou ser - podendo até ser um animal de estimação - o dedicasse aquele sentimento de amor.

O amor pode ser entendido de diferentes formas, e tomado por certo conquanto é um sentimento, dessa forma é abstrato, sem forma, sem cor, sem tamanho ou textura. Mas é por si só: O sentimento em excelência; o que quer dizer que é o sentimento primário e inicial de todo e cada ser humano, animal ou qualquer outro ser dotado de sentimentos e capacidade de raciocínio natural.

Todos carecem de amor e querem reconhecer esse sentimento em si e nos outros, não importando idade ou sexo. O amor é vital para nossas vidas como o ar, e é notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de espírito quando é necessário.


Eros


Corações estilizados: um símbolo do amor.
Eros representa a parte consciente do amor que uma pessoa sente por outra. É o amor que se liga de forma mais clara à atração física, e freqüentemente compele as pessoas a manterem um relacionamento amoroso continuado. Nesse sentido também é sinônimo de relação sexual.

Ao contrário vem a Psique, que representa o sentimento mais espiritual e profundo.


Pragma
Pragma (do grego, "prática", "negócio") seria uma forma de amor que prioriza o lado prático das coisas. O indivíduo avalia todas as possíveis implicações antes de embarcar num romance. Se o namoro aparente tiver futuro, ele investe. Se não, desiste. Cultiva uma lista de pré-requisitos para o parceiro ou a parceira ideal e pondera muito antes de se comprometer. Procura um bom pai ou uma boa mãe para os filhos e leva em conta o conforto material. Está sempre cheio de perguntas. O que será que a minha família vai achar? Se eu me casar, como estarei daqui a cinco anos? Como minha vida vai mudar se eu me casar?

Amor interessado em fazer bem a si mesmo, Amor que espera algo em troca.


Philia
Em grego, significa altruísmo, generosidade. A dedicação ao outro vem sempre antes do próprio interesse. Quem pratica esse estilo de amor entrega-se totalmente à relação e não se importa em abrir mão de certas vontades para a satisfação do ser amado. Investe constantemente no relacionamento, mesmo sem ser correspondido. Sente-se bem quando o outro demonstra alegria. No limite, é capaz até mesmo de renunciar ao parceiro se acreditar que ele pode ser mais feliz com outra pessoa. É visto por muitos, como uma forma incondicional de amar.

A interpretação cristã sobre a origem de Jesus, engloba este tipo de amor para descrever o ato de Deus, que, ao ver a humanidade perdida, entrega seu filho unigênito, para ser morto em favor do homem.


Storge
É o nome da divindade grega da amizade. Por isso, quem tende a ter esse estilo de amor valoriza a confiança mútua, o entrosamento e os projetos compartilhados. O romance começa de maneira tão gradual que os parceiros nem sabem dizer quando exatamente. A atração física não é o principal. Os namorados-amigos não tendem a ter relacionamentos calorosos, mas sim tranqüilos e afetuosos. Preferem cativar a seduzir. E, em geral, mantêm ligações bastante duradouras e estáveis. O que conta é a confiança mútua e os valores compartilhados. Os amantes do tipo storge revelam satisfação com a vida afetiva. Acontece geralmente entre grandes amigos. Normalmente os casais com este tipo de amor conhecem muito bem um ao outro.


Sexo
"Amor" vs. "sexo" -: a palavra amor pode ser entendida também como sexo, quando usada em expressões como "fazer amor", "make love" (em inglês), "hacer el amor" (em castelhano), "faire l'amour" (em francês). Os hispanófonos, por exemplo, encontramos a palavra "amor" sendo, em geral, substituída por variações de "querer", como em "yo te quiero", em detrimento do possível "te amo" em espanhol.


Atração física, paixão e amor
Atração física
Na atração física reside os nossos instintos atrelados ao nosso estado fisiológico como as necessidades sexuais, prazer e perpetuidade da espécie.

Paixão
A paixão é um forte sentimento que se pode tomar até mesmo como uma patologia provinda do amor. Manifestada a paixão em devida circunstância, o indivíduo tende a ser menos racional, priorizando o instinto de possuir o objeto que lhe causou o desejo. Sendo assim, o apaixonado pode transcender seus limites no que tange a razão e, em situações extremas, beira a obsessão.

Essa atração intensa e impetuosa está intimamente ligada à baixa de serotonina no cérebro: substância química (neurotransmissor) responsável por vários sentimentos e patologias, dentre eles a ansiedade e o estresse; a depressão e a psicose obsessiva-compulsiva.

Amor Interpessoal
O Amor Interpessoal se refere ao amor entre os seres humanos. É um sentimento mais potente do que um simples gostar entre duas ou mais pessoas. Sem amor refere-se aos sentimentos de amor que não são reciprocidade. Amor Interpessoal é mais associado com relações interpessoais. Tal amor pode existir entre familiares, amigos e casais. Há também uma série de distúrbios psicológicos relacionados ao amor, como erotomania.

Alguns sentimentos que são frequentemente associados com Amor Interpessoal:
Carinho: sentimentos de ternura e / ou querendo proximidade física
Atração: satisfazer necessidades básicas emocionais
Altruísmo: altruísta ou altruísta preocupação para outrem
Reciprocidade: se o amor é recíproco
Compromisso: um desejo de manter o amor
Intimidade emocional: a troca de emoções e sentimentos
Amizade: o espírito entre amigos
Parentesco: laços familiares
Paixão: desejo constante, sentido via modificação do ritmo cardíaco
Intimidade física: compartilhamento do espaço pessoal e íntimo
A auto-interesse: quando se visa recompensas
Serviço: desejo de ajudar
A sexualidade pode ser um elemento importante na determinação da forma de um relacionamento. Enquanto a atração sexual, muitas vezes, cria um novo vínculo sexual. Esta intenção, quando isolada, pode ser considerada indesejável ou inadequada em certos tipos de amor. Em muitas religiões e sistemas de ética é considerada errada, a maneira de agir sobre desejo sexual para com a família de forma imediata. Como por exemplo: para as crianças, ou fora de um relacionamento empenhado. No entanto, há muitas maneiras de expressar amor apaixonado sem sexo. Afeto, intimidade emocional, partilha de interesses e experiências são comuns nas amizades e amores de todos os seres humanos.


Modelos científicos
As Ciências Biológicas tem modelos de amor que o descrevem como um instinto de mamíferos, tal como fome ou sede. Na psicologia vê-se o amor como mais de um fenômeno: social e cultural. Há provavelmente elementos de verdade em ambas as posições - o amor é certamente influenciada por hormônio s (tais como oxitocina), neurotransmissores (como NGF), e Feromônio s, bem como a forma de pensar das pessoas o que faz com que estas se comportem com relação ao amor de maneira influenciada por suas concepções do que é o amor.

A visão convencional da biologia é que existem duas grandes vertentes no amor - atração sexual e penhora. Isto faria com que este comportamento entre adultos de uma determinada espécie se empenhassem na criação dos seus descendentes da mesma maneira com a qual a trabalhar com os mesmos princípios que levam uma criança a tornar-se ligado a sua mãe. O ponto de vista tradicional da psicologia vê o amor como sendo uma combinação de compromisso amoroso e amor apaixonado. Amor apaixonado é intenso, é desejo, e é muitas vezes acompanhada por exitação fisiológica (falta de ar, rápidas do ritmo cardíaco). Compromisso amoroso é afeto e uma sensação de intimidade não acompanhados de excitação fisiológica.



A Teoria Triangular do Amor de Sternberg

Na Teoria Triangular do Amor, o amor é caracterizada por três elementos: intimidade, paixão e compromisso. Cada um destes elementos pode estar presente em um relacionamento, produzindo as seguintes combinações:

Conexão ou amizade (intimidade)
Infatuation ou limerence (paixão)
Empenho amoroso (empenho)
Amor romântico (intimidade + paixão)
Compromisso amoroso (intimidade + empenho)
Amor Fático (paixão + empenho)
Amor Comsumado (intimidade + paixão + empenho)

Estilos de Amor

Susan Hendrick e Clyde Hendrick desenvolveram uma Escala de Atitudes Amorosas baseados na teoria de Alan John Lee, teoria chamada Estilos de amor. Lee identificou seis tipos básicos em sua teoria. Nestes tipos as pessoas usam em suas relações interpessoais:

Eros (amor) - um amor apaixonado fundamentado e baseado na aparência física
Psiquê - um amor "espiritual", baseado na mente e nos sentimentos eternos
Ludus - o amor que é jogado como um jogo; amor brincalhão
Storge - um amor afetuoso que se desenvolve lentamente, com base em similaridade
Pragma - pragmática amor, amor que visualiza apenas o momento e a necessidade temporária, do agora.
Mania - amor altamente emocional; instável; o estereótipo de amor romântico
Agape - amor altruísta; espiritual
Hendrick e Hendrick encontraram em sua pesquisa os seguintes dados. Os homens tendem a ser mais lúdicos e maníacos, enquanto as mulheres tendem a ser estéricas e pragmáticas. Relacionamentos baseados em amor de estilos semelhantes tendem a durar mais tempo. Em 2007, pesquisadores da Universidade de Pavia liderados pelo Dr. Enzo Emanuele forneceram provas da existência de uma base genética para variações individuais em verificada na Teoria dos Estilos amorosos de Lee. OEros relaciona-se com a dopamina no sistema nervoso; e Mania à serotonina no sistema nervoso.


Amor, Paixão e Loucura

Estudos têm demonstrado que o escaneamento dos cérebros dos indivíduos apaixonados exibe uma semelhança com as pessoas portadoras de uma doença mental. O amor cria uma atividade na mesma área do cérebro que a fome, a sede, e drogas pesadas, criando atividade Polimerase. Novos amores, portanto, poderiam ser mais emocionais do que físicos. Ao longo do tempo, essa reação ao amor muda, e diferentes áreas do cérebro são ativadas, principalmente naqueles amores que envolvem compromissos de longo prazo. Dr. Andrew Newberg, um neurocientista, sugere que esta reação de modificação do amor é tão semelhante ao do vício as drogas, porque sem amor, a humanidade morreria.


Amor nas diferentes culturas

Chinês

Comtemporâneamente em chinês idioma e cultura, vários termos ou palavras raiz são utilizados para o conceito de "amor":

Ai () é usado como um verbo (por exemplo,Wo ai ni, "eu te amo"), ou como um substantivo, especialmente em aiqing(爱情), "amor" ou "Romance". Na China desde 1949, airen( , originalmente "amante", ou mais literalmente, "amor entre pessoas") é a principal palavra de "cônjuge" (com dois significados para "Mulher "e" marido "originalmente sendo enfatizado), a palavra tinha uma conotação negativa, uma vez que se mantém entre muitos sobre Taiwan.

Lian() não é geralmente utilizado isoladamente, mas sim como parte de termos como "estar no amor" (谈恋爱, tan lian'ai- também contém 'ai ), "Amante" (恋人, lianren) ou "homossexualidade" (同性恋, tongxinglian).

Qing (), comumente significando "sentimento" ou "emoção", muitas vezes indica "amor" em vários termos. É contidas na palavra aiqing(爱情); qingren(情人) é um termo para "amante".

Em Confucionismo, lian é um virtuoso benevolente amor. Lian deve ser perseguido por todos os seres humanos, e reflecte uma vida moral. O filósofo chinês Mozi desenvolveu o conceito deai(), em reacção ao confucionismo lian. Ai, em Mohism, é amor universal para com todos os seres, não apenas para amigos e familiares, sem que haja reciprocidade. Extravagância e ofensivo são hostis à guerra ai. Embora Mozi do pensamento era influente, o confucionismo lian é como a maioria dos chineses conceber amor.

Gănqíng(感情), a sensação de um relacionamento. Uma pessoa irá expressar amor por construir boas gănqíng, realizada através ajudando ou trabalhar para outro. Afetividade em direção a uma outra pessoa ou de qualquer coisa.

Yuanfen( ) é uma conexão de vinculados destinos. Uma significativa relação é frequentemente concebida como dependente de forte yuanfen. É muito semelhante ao casual. Um semelhante conceptualização em Inglês é, "Elas foram feitas para si", "sorte", ou "destino".

Zaolian(Simplificado:早恋, Traditional:早恋, pinyin:zǎoliàn), literalmente, "cedo amor", Contemporâneo é um termo em uso freqüente de sentimentos românticos ou ligações entre as crianças ou adolescentes. Zaolian descreve tanto as relações entre um teenaged namorado e namorada, bem como o "esmagar es" adolescência ou início da infância. O conceito essencial indica uma crença prevalente na cultura contemporânea chinesa que, devido às exigências de seus estudos (especialmente verdadeiro para o sistema educacional altamente competitivo da China), a juventude não deve formar romântico anexos açoite sua comprometer suas chances de sucesso no futuro. Relatórios ter aparecido em chinês jornais e outros meios detalhando a prevalência do fenómeno e à sua percepção perigos para os estudantes e os receios dos pais.



Japonês

No Budismo japonês,ai() é cuidar do amor apaixonado, e um desejo fundamental. Ela pode evoluir para qualquer egoísmo ou abnegação e iluminação.

Amae( ), uma palavra japonesa que significa "indulgente dependência", faz parte da cultura da exploração infantil-Japão. Mães japonesas esperam abraços e indulgencias dos seus filhos, e as crianças são esperadas para premiar as mães por agarrados e servindo. Alguns sociólogo s têm sugerido que no japão as interações sociais na vida depois são modeladas sobre o sentimento mãe-criança amae.



Grego Antigo



Socrates and Alcibiades
Visão Vitoriana do equilíbrio da afeição e a contenção entre os mais famosos eromenos e erastes
Lawrence Alma-Tadema, Phidias Showing the Frieze of the Parthenon to his Friends (1868)
A linguagem grega distingue diversos sentidos em que a palavra amor é usada. Por exemplo, o grego antigo tem a expressãophilia,eros,agape,storgeeadidasam. No entanto, com o grego como acontece com muitas outras línguas, tem sido historicamente difícil separar os significados das palavras totalmente. Ao mesmo tempo, o grego antigo em textos da Bíblia tem exemplos do verboagapo sendo utilizado com o mesmo significado que phileo.

Agape(((polytonic | γάπη))agápē),amor Em grego moderno, o termos'agaposignificaeu te amo. A palavraagapoé o verboI love. Geralmente, refere-se a um puro, ideal tipo de amor ao invés de a atração física sugerida peloeros. No entanto, existem alguns exemplos de agapeusada para significar o mesmo queeros. Ele também foi traduzido como "o amor da alma".

Eros(((polytonic | ρως))érōs) é amor apaixonado, com o desejo sensual E saudades. A palavra gregaerota significa amor. Platão refinado sua própria definição. Embora eros seja inicialmente sentida por uma pessoa, com a contemplação torna-se uma apreciação da beleza dentro dessa pessoa, ou mesmo se torne apreciação da beleza própria. Eros ajuda a alma recordar conhecimento de beleza, e contribui para uma compreensão da verdade espiritual. Amantes e filósofos são todos inspirados a procurar pela verdade no eros. Algumas traduções o descrevem como "o amor do corpo".

Philia(((polytonic | φιλία))philía), um virtuoso desapaixonada amor, era uma Conceito desenvolvido por Aristóteles. Inclui lealdade para com seus amigos, familiares e comunidade, e exige força, a igualdade e a familiaridade. Philia é motivada por razões práticas; uma ou de ambas as partes beneficiarem da relação. Também pode significar "o amor da mente".

Storge(((polytonic | στοργή))storgē) é o afeto natural , Como a que senti por pais para filhos.

Xenia(ξενία xenía), hospitalidade, era uma prática extremamente importante na Grécia antiga. Era uma amizade quase ritualizada formada entre um o dono da hospedagem e os seus clientes, que poderiam ser desconhecidos ou não. O acolhimento e a alimentação desdes trimestralmente para o hóspede, que era esperado apenas para retribuir com gratidão. A importância deste pode ser visto em toda a mitologia grega, em particular HomeroIlíadaeOdisseia.



Roma Antiga (Latim)

A língua latina tem vários verbos Inglês correspondente à palavra "amor".

Amare é a base para a palavra ao amor, como ela ainda está em italiano hoje. Os romanos utilizaram-lo tanto num sentido afetuoso, bem como em um sentido romântico ou sexual. A partir deste verbo viria amans, um amante, amator, "amante profissional", muitas vezes como acessório a noção amante , amicae, 'namorada', muitas vezes, também a ser aplicada aos eufemisticamente para uma prostituta. O substantivo correspondente é amor, que também é usado no plural para indicar "amores" ou "aventuras sexuais". Esta mesma raiz também produz amicus, 'amigo', e amicitia, 'amizade' (muitas vezes baseada no benefício mútuo, e correspondendo às vezes mais de perto a "dívida" ou "influência"). Cícero escreveu um tratado chamadoOn Amizade(de Amicitia), que discute a noção com alguma profundidade. Ovid escreveu um guia para namoro chamadoArs Amatoria(The Art of Lovers), que aborda em profundidade tudo, desde assuntos extramaritais para proteção excessiva dos pais.

Complicando um pouco a imagem, por vezes usa Latinaamare no entanto, é muito mais geralmente expressos em latim por placereoudelectare, Que são utilizados mais coloquialmente, e o último dos quais é usado com frequência na poesia de amor Catullus.

Diligere muitas vezes tem a noção "de ser afetuoso de", "a estima", e raramente ou nunca é usado de amor romântico. Esta palavra seria adequado para descrever a amizade de dois homens. O substantivo correspondente diligentia', no entanto, tem o sentido de "diligência" cuidado "e tem pouca sobreposição semântica com o verbo.

Observare é um sinônimo para "diligere"; apesar do cognato com Inglês, este verbo e dos seus correspondentes substantiva 'observantia' muitas vezes denotar "estima" ou "afeto".

Caritas é usado em latim traduções da Bíblia cristã para significar "amor caritativo". Isto significa, no entanto, que não é encontrada na literatura clássica pagã romana. Como ela nasce de um uma outra palavra com uma palavra grega, não há verbo correspondente .


Vistas Religiosas

Cristã

Ver artigo principal: Caridade
A compreensão cristã é que o Amor vem de Deus, porque o amor é uma virtude teologal. O amor do homem e da mulher (eros em grego), bem como o amor altruísta dos outros (ágape), são frequentemente contrastadas como um amor "ascendente" e "descendente", respectivamente. Mas, estes dois tipos de amor são, em última instância, a mesma coisa.

Muitos teólogos cristãos vê Deus como fonte de amor, que é espelhado no ser humano e os seus próprios relacionamentos amorosos. C. S. Lewis, influente teólogo anglicano, escreveu vários livros sobre o amor, nomeadamente o The Four Loves. O Papa Bento XVI, na sua encíclica Deus Caritas Est (ou seja, Deus é Amor), também pretendeu reflectir sobre o amor divino para com o ser humano e a relação entre o ágape e o eros.

Há várias palavras gregas para o Amor que são regularmente referidas nos círculos cristãos:

Ágape - No Novo Testamento,agapē é caridade e amor altruísta e incondicional. É amor paternal e a maneira que Deus ama a humanidade, visto logo na criação do mundo ou na morte de Jesus. Por isso, é visto pelos cristãos como o tipo de amor que os homens têm de aspirar a um ou outro.
Phileo - Também usados na Novo Testamento, Phileo é uma resposta humana a algo que é bom e delicioso. Também conhecida como "amor fraternal".
Duas outras palavras de amor no idioma grego - Eros (amor sexual e amor conjugal) e storge (amor entre a criança e a mãe) nunca foram utilizadas no Novo Testamento.
Os cristãos acreditam que Jesus mandou-os a:

 Amar a Deus com todo o teu coração, mente e força e amar ao teu próximo como a ti mesmo. 

— Marcos 12-31 [2])

Eles acreditam que estes dois mandamentos são os mais importantes do Torah e da própria vida cristã (cf Evangelho de Marcos capítulo 12, versículos 28-34). Santo Agostinho resumiu isso quando ele escreveu "Ame a Deus, e faça como tu queres".

Descrevendo o amor na sua primeira epístola aos Coríntios, São Paulo glorifica o amor como a mais importante virtude e força, declarando que "agora permanecem [...] a fé, a esperança e o amor; mas a maior de todas é o amor" (1 Cor 13:13 [2]). Ele escreveu ainda nesta epístola que:

 O amor é paciente, o amor é prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça mas rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais passará. 

— 1 Cor 13:4-8 [2])

São João escreveu que:

 Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus, e todo aquele que ama nesceu de Deus e chega ao conhecimento de Deus. Aquele que não ama não chegou a conhecer Deus, pois Deus é amor. E o amor de Deus manifestou-se desta forma no meio de nós: Deus enviou ao mundo o seu Filho Unigénito, para que, por Ele, tenhamos a vida. É nisto que está o amor: não fomos nós que amámos a Deus, mas foi Ele mesmo que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de espiação pelos nossos pecados. Caríssimos, se Deus nos amou assim, também nós devemos amar-nos uns aos outros. 

— 1 João 4:7-11 [2]

.

Na mesma linha de pensamento, São João escreveu ainda que:

 Tanto amou Deus o mundo que lhe entregou o seu Filho Unigénito, a fim de que todo o que crê nele não se perca, mas tenha a vida eterna. De facto, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele. 

— João 3:16-18 [2]

Santo Agostinho diz que é preciso ser capaz de decifrar a diferença entre amor e luxúria. Luxúria, de acordo com Santo Agostinho, é um grande vício e pecado, mas amar e ser amado é o que este santo tem procurado por toda a sua vida. Ele mesmo diz: "eu estava no amor com amor." Finalmente, ele faz cair no amor e é amada de volta, por Deus. Santo Agostinho diz que a única pessoa que pode te amar verdadeiramente e plenamente é Deus, porque o amor dos homens tem muitas falhas, tais como "ciúme, desconfiança, medo, raiva e discórdia." De acordo com este santo, Deus é amor "para alcançar a paz, que é a sua." (do livro: As Confissões de Santo Agostinho)

A Igreja Católica, reafirmando os ensinamentos do seu Magistério e da Teologia do Corpo do Papa João Paulo II, afirmou que o Amor é uma virtude teologal [3], uma "dádiva de si mesmo" e "é o oposto de usar" [4] e de afirmar-se a si mesmo [5]. Aplicado nas relações conjugais humanas, o Amor verdadeiramente vivido e plenamente realizado é uma "comunhão de entrega e receptividade" [6], de "dádiva mútua do eu e [...] de afirmação mútua da dignidade de cada parceiro". Esta comunhão "do homem e da mulher" [6] é "um ícone da vida do próprio Deus" [7] e "leva não apenas à satisfação, mas à santidade" [6]. Por esta razão, a sexualidade (e o sexo), que "é fonte de alegria e de prazer" [8], não exerce só a função de procriar, mas também um papel importante na vida íntima conjugal [9]. A relação sexual conjugal é considerada como a grande expressão "humana e totalmente humanizada" do Amor idealizado pela Igreja, onde o homem e a mulher se unem e se complementam reciprocamente [10]. Todo este amor conjugal proposto pela Igreja requer fidelidade, "permanência e compromisso", que só pode ser autenticamente vivido "no seio dos laços do Matrimónio" e na castidade conjugal [11].


Budista

Em Budismo, Kāma é amor sensual, sexual. É um obstáculo no caminho para iluminação, uma vez que é egoísta.

Karuā é compaixão e misericórdia, o que reduz o sofrimento dos outros. É complementar à sabedoria, e é necessário para a iluminação.

Advea e maitrī são amor benevolente . Isso é amor incondicional e requer considerável aceitação dos outros. Isto é bastante diferente do amor ordinário, que normalmente é possessivo e sexual, e raramente ocorre sem auto-interesse. Em vez disso, o amor benevolente significa desprendimento e altruísta interesse no bem-estar dos outros.

O Bodhisattva ideal no budismo mahayana envolve a completa renúncia de si mesmo, a fim de assumir o encargo de diminuir o sofrimento no mundo.


Hindu

No hinduísmo, kāma é agradável. É o amor sexual, personificado pelo deus Kama. É a terceira etapa da vida, após as etapas de brahmacarin (estudante) e artha (riqueza material).

Em contraste com kāma, prema ou prem refere-se ao elevado amor. Contudo, o termo bhakti é usado para significar o amor maior, o amor ao divino.

Karuna é compaixão e misericórdia, o que reduz o sofrimento dos outros.

Bhakti é um termo sânscrito significando "amorosa devoção ao Deus supremo". Uma pessoa que pratica bhakti é chamada bhakta. Escritores, teólogos, filósofos têm distinguido nove formas de devoção que eles chamam de bhakti. Por exemplo, no Bhagavatha-Purana e em Tulsidas. A obra filosóficaNarada Bhakti Sutra, escrita por um autor desconhecido (presume-se Narada), distingue onze formas de amor.



Islâmico

Num certo sentido, o amor não engloba a perspectiva islâmica da vida como fraternidade universal, que se aplica a todos os que defendem a fé. Não há referências diretas afirmando que Deus é amor, mas entre os 99 nomes de Deus (Deus), é o nome Al-Wadud, ou O Amabilíssimo, que se encontra na Surah 11 : 90, bem como Surah 85:14. Refere-se a Deus como sendo "cheio de bondade amorosa". No Islamismo, o amor é frequentemente utilizado como um incentivo para os pecadores poderem aspirar a ser tão dignos do amor de Deus quanto puderem. Uma vez que a pessoa tenha o amor de Deus, como a pessoa avalia o seu próprio valor é da conta de seu próprio Deus e sua. Todos os que defendem a fé tem o amor de Deus, mas a que grau ou com qual esforço ele tem agradado a Deus depende do próprio indivíduo.

Ishq, ou amor divino, é o destaque de Sufism. Sufis acredita que o amor é uma projeção da essência de Deus para o universo. Deus deseja reconhecer a beleza, e como alguém que se olha no espelho para ver a si mesmo, Deus "olha" para dentro de si mesmo pela própria dinâmica da natureza. Uma vez que tudo é um reflexo de Deus, a escola de Sufism prática para ver a beleza interior do que é aparentemente feio. Sufism é muitas vezes referida como a religião do amor. Deus nos Sufism é referido em três principais conceitos que são: O amante, O amado e O adorado cujo último desses termos é frequentemente visto em Sufi poesia. Uma visão comum é a de que através do amor Sufism a humanidade pode voltar à sua inerente pureza e graça. Os santos de Sufism são infames por serem "bêbados", devido ao seu Amor por Deus, portanto, há constante referência ao vinho na poesia e música Sufi.



Judaica

Em hebraico Ahava é o termo mais comumente usado tanto para o amor interpessoal como para o amor de Deus. Outros termos relacionados, mas são desiguaisChen(carência) eHesed, que basicamente combina o significado de "carinho" e "compaixão", e às vezes é prestado em Inglês como "Bondade amorosa".

O Judaísmo emprega uma ampla definição de amor, tanto entre os povos como entre homem e a divindade. Quanto à primeira, o Torah afirma: "Amarás teu próximo como a si mesmo" (Levítico 19:18). No que diz respeito a este último, o ser humano é ordenado a amar Deus com todo o seu coração, com toda a tua alma e com todo o seu poder "(Deuteronômio 6:5), tomada pelo Mishnah (um texto central Do judeu oral lei), para referir-se ás boas ações, ou o desejo de sacrificar a própria vida ao invés de cometer certas transgressões graves, a sacrificar todos os seus bens e ser grato ao Senhor apesar da adversidade (tractate Berachoth 9:5). A literatura Rabina diverge quanto ao modo como esse amor pode ser desenvolvido, por exemplo, pela contemplação das boas ações divinas ou testemunhando as maravilhas da natureza.

Quanto ao amor conjugal entre parceiros, este é considerado como um ingrediente essencial para a vida: "Ver a vida com a mulher que amo" (Eclesiastes 9:9). O livro bíblico Cântico dos Cânticos é considerado uma parafraseada metáfora romântica do amor entre Deus e seu povo, mas em uma leitura mais simples encaixa-se como uma canção de amor.

O Rabino contemporâneo Eliyahu Eliezer Dessler é frequentemente citado por sua definição de amor no ponto-de vista judáico como "dar sem esperar nada em troca" (de seuMichtav me-Eliyahu, vol. 1). Amor romântico por si só tem poucos ecos na literatura judaica, embora o Rabino Medieval Judah Halevi tenha escrito uma poesia romântica em língua árabe, em seus anos de juventude - mas ele parece ter lamentado isso mais tarde.


Bibliografia
R. J. Sternberg. Uma teoria triangular do amor. 1986. Psicológicos Review, 93, 119-135
R. J. Sternberg. Liking versus amorosa: Uma avaliação comparativa das teorias. 1987. Boletim psicológica, 102, 331-345
Dorothy Tennov. Love e Limerence: a experiência de estar em Love. New York: Stein e Dia, 1979. ISBN 0812861345
Helen Fisher. Porque Nós Love: a Natureza ea Química do Amor Romântico
Henry Chadwick e Edzrin. "Saint Augustine Confessions". Oxford University Press, 1998.
Wood, Wood e Boyd. O Mundo de Psicologia. 5 ª edição. 2005. Pearson Education, 402-403

Referências
↑ Mitos, sonhos e religião, Joseph Campbell, p. 162
↑ 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 As citações bíblicas foram tiradas da edição do Novo Testamento da Difusora Bíblica
↑ Compêndio do Catecismo da Igreja Católica (CCIC); n. 388
↑ GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo, Lisboa: Bertrand Editora (tradução de 2002); cap. 6, pág. 101
↑ GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo; cap. 6, pág. 105
↑ 6,0 6,1 6,2 GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo; cap. 6, pág. 106-107
↑ GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo; cap. 6, pág. 108
↑ Catecismo da Igreja Católica (CIC), n. 2362
↑ Ibidem, n. 2360 e 2363
↑ GEORGE WEIGEl, A Verdade do Catolicismo; cap. 6; págs. 101, 104 e 105
↑ GEORGE WEIGEL, A Verdade do Catolicismo; cap. 6, pág. 102